domingo, 7 de junho de 2015

CURSO DE AMOR-EXIGENTINH0







http://amorexigentinho-sm.com.br/
Este curso tem por objetivo oferecer subsídios aos voluntários de Amor-Exigente para elaboração de atividades, com suporte nos 12 Princípios Básicos e 12 Princípios Éticos, a serem desenvolvidas com crianças e adolescentes.
Com estes conteúdos pretende-se capacitar pessoas para trabalhar voluntariamente a PREVENÇÃO, com um público alvo de 04 a 12 anos no subgrupo Amor-Exigentinho, vinculado aos grupos de família do Amor-Exigente.
O Programa Amor-Exigentinho atua na educação preventiva de crianças e adolescentes, trabalhando valores, qualidade de vida, autoestima, ética, limites e autonomia através de atividades práticas.
Venha participar conosco deste momento de informação e formação de Amor-Exigente.
Conte sempre conosco.
Contamos com você.



NÃO PRECISAMOS  QUE NENHUMA OUTRA DROGA SEJA LEGALIZADA


(Gentileza de Maria de Lourdes e Pe. Vitor Hugo)


Dra. Ana Cecilia Petta Roselli Marques
- Psiquiatra, professora afiliada da UNIFESP e Presidente da ABEAD.
Quando falamos de drogas  de abuso, como o THC, o etanol ou outra droga psicotrópica, não estamos falando de um produto qualquer, e muito menos de um comportamento que se restrinja aos usuários.
Quer seja o uso agudo, quer seja o uso crônico, e atédependente, tais drogas produzem consequências sociais, psicossociais e econômicas, que vão muito além do indivíduo.
O consumo de drogas no país vem crescendo e vive-se a onda dasdrogas sintéticas.
Estamos falando de sustâncias que são mais potentes, modificadas para um mercado diversificado. Todas são sustâncias que alteram o cérebro e áreas essenciais à vida, como aquela que define a capacidade de obter alimento para sobreviver, reproduzir a espécie, emocionar-se, filtrar decisões, modelar nossa capacidade de adaptação e proteção.
É por isso que discordo do artigo do colunista J. P. Cuenca, publicado nesta folha na segunda (18), e acredito que não precisamos de nenhuma outra droga legalizada.
Aliás, deveríamos aprender com aquelas que o são e perceber que a política sobre o tema está engatinhando. A principal vítima deste cenário é o adolescente, cujo cérebro, imaturo biológica e psicossocialmente, está exposto a todas as consequências deste comportamento.
O que precisa ”sair do armário” é a parte mais séria de toda esta polêmica: é preciso registrar que existem muitos grupos econômicos na expectativa de mais uma droga legal, um negócio sem precedentes que só pode ser comparado ao comércio de armas e petróleo, e mais, que abrirá espaço para a legalização de todas as drogas no país.
A banalização do consumo de substâncias só serve ao interesse desses grupos.
Enquanto isso, porém, o que enxergamos é um debate cego, reduzido àqueles que são contra ou a favor.
Por que será que não é possível ter garantidos nossos direitos de não usar drogas? E viver em um país onde os princípios humanos de proteção das crianças, adolescentes e famílias sejam prioridades de todos os governos?
Não aceitamos usuários de drogas na prisão, e esperamos que a política preventiva os ajude a desistir do consumo ou evitá-lo. Somos contra uma assistência que só intervenha quando a dependência é tão grave que necessita internaçãoNão podemos admitir que traficantes fiquem livres para ir e vir em nossas praças sem controle.
história do mundo, nos últimos 200 anosmostra que muitos países que liberaram drogas sofreram verdadeiras tragédias sociais.Sem exceçãotodos tiveram que endurecer as políticas para controlar a violência, a mortalidade e o aumento do número de dependentes.
O Brasil vive um dos seus maiores problemas de saúde e segurança públicas: o abuso de drogasÉ tarefa de todos os brasileiros colaborar para que este fenômeno seja controlado por meio de uma política humana, justa e baseada em evidências, com direito a vida.


Izilda Alves
Maconha sintética, que já causa mortes nos Estados Unidos e aumenta o número de internações em clínicas americanas, já faz vítimas no Brasil.
São jovens da alta classe média, que foram internados na clínica Greenwood, em Itapecerica da Serra, a 33 km da capital.
O diretor da clínica, Dr. Pablo Roig, define como bastante precário o estado físico e mental destes jovens brasileiros após fumarem maconha sintética que tem venda liberada em lojas norte-americanas. O psiquiatra PABLO ROIG alerta para os efeitos da maconha sintética:

Psiquiatra Dr. Pablo Roig

                                  -alucinações            -ansiedade
                                    -paranóia                 -náusea
                                    -taquicardia             -prejudica os rins
                                    -overdose                -morte

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