domingo, 1 de fevereiro de 2015

Os pais também são gente.




2o Princípio Básico do Amor-Exigente

Os Pais também são gente. Você também é gente
(-) Diminua em sua vida: (+)Aumente em sua vida:
• Só Servir, ser Escravo • Autonomia, Capacitação
• Ser Dominador, Tirano • Direitos e Deveres
• Acomodação • Realização Pessoal
• Vaidade e Fantasia • Clareza da realidade
Somos apenas gente. E como gente, erramos e aprendemos.
Devemos assumir nossa natureza e dimensões humanas.
Ø Este é o princípio que nos leva a nós mesmos, que derruba mitos e fantasias que nós ou os outros criaram a nosso próprio respeito. É o princípio que nos liberta.
Ø Somos gente, não super-homens, podemos errar com responsabilidade.
Ø Não dá para resolver tudo nem controlar tudo.
Ø Nós também temos problemas de onipotência, quando queremos ser um pouco super-heróis, um pouco deuses. Lembrem-se que é fácil passarmos de pais heróis a pais otários.
Ø A sociedade criou uma expectativa de que ser um bom educador é não errar, e nós, em estado de permanente insanidade, buscamos essa perfeição, vivendo permanentemente frustrados, pois não a alcançamos. Sermos “bons” no que fazemos é buscar, com verdade, errar menos. Quantas vezes nos deparamos com situações em que não sabemos o que fazer, o que responder? Afinal, somos humanos.
Ø Esse princípio nos permite sonhar buscar a felicidade, nos permite aprender, nos propicia a tranqüi-lidade para receber críticas e questionamentos como pais. Assim podemos mostrar aos filhos que é possível ser falho e limitado, mas ao mesmo tempo crescer e ser feliz.
Ø Ao admitir que somos humanos permitimos que os filhos possam também assumir a sua humanida-de, libertos das prisões das aparências, da dupla personalidade e da mentira.
Ø Ser gente nos dá o direito de buscar momentos de silêncio, tranqüilidade, privacidade, simplicidade, lazer, realização pessoal, etc.
Ø Há o aspecto do casal: Os cônjuges também são gente, também passam por momentos de desâ-nimo, cansaço, tristeza, desilusão, dor, angústia, medo, insegurança, incerteza. Afinal, marido e mu-lher também são humanos. Precisam aceitar-se assim e cooperar mutuamente.
Ø Normalmente o parceiro é ótimo quando faz tudo o que o outro quer. O parceiro não é um carri-nho de controle remoto, ele tem uma individualidade que aspira, no mínimo, ao respeito. Tem o di-reito de sonhar, de ser feliz, de buscar a sua auto-realização. A realização dos seus talentos e de sua individualidade.
Ø O ser humano tem como maior vocação a felicidade. Tem o direito de buscar o justo prazer com qualidade de vida, tem o direito de buscar a sua realização.
FOMOS INDUZIDOS A SEGUIR MODELOS CONTRADITÓRIOS
PAIS: SUCESSO FILHOS: INCAPACIDADE
PODER DESAMPARO IMATURIDADE

Os Direitos dos Pais, Cônjuges e Familiares de Dependentes Químicos
Mesmo sendo Pai, Cônjuge ou simplesmente outro Familiar você tem seus direitos:
Conscientize-se dos seus direitos!
Você tem direito a uma noite de sono:
- Sem preocupar-se com o paradeiro de seu familiar dependente/problemático;
- Sem ser acordado por ele chegando em casa bêbado, drogado, etc.
- Sem telefonemas de emergência da polícia, hospitais, etc.
Você tem direito a:
- morar numa casa limpa;
- ser tratado com cortesia e respeito em sua casa;
- esperar comportamento responsável de seus familiares na escola, trabalho, etc.;
- não pagar multas, ou indenizar prejuízos causados por outros;
- parar de “viver ajudando” seu familiar problemático e cuidar de si próprio;
- mudar para melhor seu comportamento, mesmo contra a vontade dele;
Você tem direito de não ser mal tratado, ou tratado sem consideração.
Amar não significa ser alvo de comportamento rude, violento ou sem consideração;
Ajude seu familiar problemático a entender e reconhecer que você tem direitos;
Ajude-o também a reconhecer os direitos dele e os seus limites;
Se você não assegura respeito a seus próprios direitos, não pode esperar
que outros, mesmo os seus familiares, os reconheçam e respeitem.
A você que já freqüenta nosso Grupo de Apoio de Amor-Exigente
Se Você:
- já examinou o processo e a possibilidade de mudança;
- descontraiu-se por alguns momentos aqui conosco;
- mudou algumas das suas respostas costumeiras;
- reconheceu seus próprios direitos;
Então você está a caminho de:
- mudanças verdadeiras em sua vida; e
- resolver a crise que o aflige e à sua família.
No Amor-Exigente não ha pacientes nem terapeutas.
O Amor-Exigente nos oferece um “Processo de Mudança”,
onde é cada membro quem define para si mesmo:
Objetivos a alcançar, em que Tempo, Como e com quais Recursos.
E seremos nós mesmos os autores desta mudança!

Perguntas auxiliares para refletir sobre o 2° PRINCÍPIO do Amor-Exigente
e encontrar METAS pessoais (individuais)
Comece em casa, responda com sinceridade para você mesmo. Depois, na reunião do seu subgrupo, use suas respostas para fazer a partilha da semana.
1) Na Primeira Semana, enfoque: "O Indivíduo - Eu"
1.1 Você se aceita (sem sofrimento) como um ser humano falível e imperfeito, que ne-cessita desenvolver-se e aperfeiçoar-se ainda mais? Exemplifique.
1.2 Você tem sido "você mesmo", o tempo todo, em todas situações? Dê um exemplo.
1.3 Você tem respeitado as pessoas e as considerado, motivando-as assim a fazerem a mesma coisa pelos outros? Citar um exemplo.
1.4 O que fazer para crescer no amor e no respeito por você mesmo?
2) Na segunda Semana, enfoque: "O Outro, a Família"
O "outro" pode ser nosso cônjuge, nossos filhos, familiares, alguém que convive conos-co e que queremos ajudar. Aqueles por quem nutrimos sentimentos de amor.
2.1) Você se esforça para perceber, os sentimentos, os talentos e as dificuldades dele? Exemplifique.
2.2) A realidade dele, que você enxerga, é diferente do que ele pensa a seu próprio res-peito?
2.3) Tem usado isto para ajudá-lo a assumir seu papel de modo claro, verdadeiro, bem definido, cheio de tranqüilidade e auto-confiança? Como?
2.4) O que fazer para aumentar a auto-estima e a possibilidade de realização pessoal de-le?
3) Na Terceira Semana enfoque: "A Sociedade"
A "sua Sociedade" é o conjunto dos meios de comunicação, dos ambientes e pessoas externas à sua casa com os quais mantém contatos, relações, vínculos e interações. Tudo aquilo que influencia seu modo de pensar e agir e, ou, que pode ser influenciado por ele.
3.1) Você percebe que todas pessoas da sociedade também são gente como você? Ex-plique como, em que situações isto fica claro, ou porque percebe isto.
3.2) Você consegue perceber a personalidade, o caráter, os sentimentos e as dificuldades dessas pessoas quando no exercício dos seus papéis sociais? Cite um exemplo real.
3.3) Para que tem usado isto? Defender-se delas? Levar vantagem sobre elas? Ajudá-las a exercer seu papel de modo mais humano? Para que? Exemplifique.
3.4) O que fazer para melhorar a qualidade do relacionamento entre as pessoas da sua sociedade? Dê uma sugestão.

FATORES DE RISCO
São as circunstâncias ou eventos de natureza biológica, psicológica ou social, cuja presença ou ausência aumenta a probabilidade de que ocorra, se agrave ou retorne o problema da Personalidade Dependente e da Drogadicção.
Alguns exigem cuidados de profissional da saúde.
1. Fatores de Risco Relacionados com as Características do Indivíduo
1.1. Fatores Biológicos e Hereditários (predisposição, genética);
1.2. Idade de Desenvolvimento e de Experiências Precoces;
1.3. Crises da Adolescência;
1.4. Curiosidade e Atração por Aventuras Perigosas;
1.5. Ausência de Metas na Vida e Ociosidade;
1.6. Consumo habitual de cigarro e álcool;
1.7. Incorporação de figuras de identidade vinculadas ao Tráfico e ao Uso Abusivo de Drogas;
1.8. Incapacidade de expressar sentimentos e/ou emoções de forma adequada e realista; (Frieza ou Dramatização excessivas)
1.9. Auto-Exclusão Social e Isolamento;
1.10. Ansiedade, Nervosismo, Carência Afetiva e/ou Insônia;
1.11. Acostumado a sempre ver satisfeitos os seus desejos;
1.12. Transtornos Emocionais de Origem Externa e/ou Interna;
1.13. Baixa Tolerância à Frustração;
1.14. Baixa Auto-Estima e Abandono do seu próprio corpo;
1.15. Sintomas Neuróticos Graves (Compulsão, Depressão, Violência, Manias, ...)
2. Fatores de Risco Relacionados com a Família
2.1. Desconhecimento sobre Drogas Psicoativas, causas e conseqüências da Dro-gadicção;
2.2. Desunião no Casal e ausência de política familiar;
2.3. Falta da Figura Masculina/Feminina (modelo a ser seguido); Papéis indefinidos;
2.4. Mitos de Família (Harmônica, Funcional, Exemplar, Feliz, Perfeita, ...)
2.5. Mensagens duplas e incoerentes (Incoerência, Aparências, Status);
2.6. Superproteção e Impedimento do Amadurecimento;
2.7. Permissividade, Ausência de Limites e de Disciplina;
2.8. Transgressões à Lei e Fraudes;
2.9. Segredos que não são ditos (ou são negados);
2.10. Dificuldade na comunicação: Impedimento de expressar livremente idéias, dúvi-das e sentimentos; Ausência de diálogo; Intolerância;
2.11. Valores Rígidos e resistência a modificá-los (Eu estou certo!);
2.12. Automedicação inserida no cotidiano da família;
2.13. Pais consumidores de álcool e outras drogas;
2.14. Autoritarismo, Castigo e Agressividade;
2.15. Relações incestuosas, homossexualismo e prostituição;
2.16. Ausência de Cooperação interna e externa;
2.17. Amor Irresponsável, Egoísta ou baseado só em Trocas e Conveniências;
3. Fatores de Risco Relacionados com o Sistema Educativo
3.1. Tráfico de Drogas nas Escolas;
3.2. Ausência de Limites e de Disciplina;
3.3. Professores consumidores de álcool e outras drogas;
3.4. Baixa qualidade na formação de professores;
3.5. Alunos sem referenciais coerentes não se tornam discípulos, já que os profes-sores negam-se a assumir o papel de mestres (modelos);
3.6. Função da Escola reduzida a transmitir conhecimentos; Não forma o ser inte-gral; Não integra as dimensões bio-psico-sócio-espiritual;
3.7. Caráter autocrático dos professores;
3.8. Ausência de estímulos para a participação comunitária do jovem;
3.9. Falta de mecanismos para ajudar os alunos com problemas;
4. Fatores de Risco Relacionados com a Sociedade
e a Cultura Atual
4.1. Aceitação, como coisa normal, da idéia de ser viciado em alguma coisa ou ter comportamento compulsivo (fumar, comer, trabalhar, jogar, mentir, etc.);
4.2. Consumo de drogas e Automedicação muito incentivados (tabaco, álcool, re-médios);
4.3. Individualismo, Disputa, Egoísmo e Mesquinhez;
4.4. Abandono dos tradicionais Valores Morais e Éticos que sempre formaram o ci-dadão de bem;
4.5. Viver só para o prazer imediato; Culto apenas do Ter, em vez do Ser, Fazer pa-ra Merecer; Terceirização e busca por Soluções Prontas vindas de fora.
4.6. O Consumismo, usado como saída para preencher o vazio existencial;
4.7. Destruição da entidade família = Destruir o conceito de amor responsável, cons-trutivo e cuidador; Ausência de referenciais, modelos e da própria identidade.
4.8. Ausência de compromissos com o futuro e com o coletivo.


MANTER SIGILO EM RELAÇÃO A REVELAÇÕES E CONVERSAS CONFIDENCIADAS A VOCÊ
- EM FAMÍLIA: Confiança sim, mas sem quebrar princípios estruturais da família.
Em princípio, uma família bem estruturada não tem segredos entre seus membros.
O amor, o respeito e o compromisso com o cuidado mútuo devem preceder e autorizar a confiança entre todos. O sigilo é necessário para solucionar e encaminhar assuntos delicados. A delação quebra a confiança tão necessária. Segredos criam relacionamentos desonestos. De-ve-se estimular a auto-revelação em troca da compreensão e ajuda mútua dos familiares.
- EM SOCIEDADE: Confiança sim, mas dentro da lei, da moral e da justiça.
A confiança, a ética e a prática do bem devem ser a base de todas relações.
Do contrário, não aceitar segredos. Evitar jogos de poder, conspirações, perda da liber-dade ou tornar-se cúmplice de quadrilhas, de crimes, de infrações, injustiças e de imoralidades.
Comunicação direta: Não falar das pessoas, mas com as pessoas.
- SIGILO NO GRUPO DE APOIO: O GRANDE COMPROMISSO COLETIVO.
Ao dar as boas vindas no Grupo de Apoio de Amor-Exigente (GAAE), nos comprome-temos e pedimos que todos também assumam este compromisso conosco, até mesmo como condição para freqüentarem as reuniões. Significa que nomes de pessoas, de famílias, histórias pessoais e fatos relatados na reunião, não poderão ser passados adiante. Tampouco fotos e fil-magens dos membros em reunião são permitidas. A menos que os participantes voluntariamen-te concordem em ceder sua imagem.
Os GAAEs não são lugares para curiosos, bisbilhoteiros e faladores da vida alheia.
Quebra do sigilo é falta gravíssima. No GAAE todos precisam confiar e sentir-se seguros para, com tranqüilidade, exporem os acontecimentos e comportamentos que ele próprio considera inadequa-dos, não saudáveis, perigosos, que trazem problemas para ele e/ou seus entes queridos. O QUE AQUI SE DIZ, O QUE AQUI SE OUVE E QUEM AQUI SE VÊ, AQUI PERMANECE!
- O SIGILO SOMENTE PODERÁ SER QUEBRADO COM AUTORIZAÇÃO EX-PRESSA DO INTERESSADO, OU QUANDO HOUVER RISCO PARA ELE PRÓPRIO OU PARA TERCEIROS.
A vida é o bem maior do ser humano. A felicidade é sua maior vocação e sentido de vi-da. O compromisso do GAAE é trabalhar para prevenir danos à saúde bio-psico-sócio-espiritual das pessoas e recuperar a saúde integral daqueles que já a comprometeram com o uso de drogas psicoativas.
O Amor-Exigente é uma proposta intervencionista, no sentido de cuidar e proteger. Isto é, levar o indivíduo a perceber suas perdas acumuladas e assumir suas responsabilidades, criar condições que levem à interrupção desta destruição e evitem que danos maiores ocorram.
A drogadicção é uma doença que altera a percepção da realidade, confunde os sentimen-tos, descontrola as emoções e cria condições para o indivíduo agir com insanidade, agressivi-dade, violência e irresponsabilidade totais.
Neste quadro surgem situações em que a Lei e a nossa responsabilidade social nos obri-gam a ter que agir para salvar a vida de familiares e até mesmo o drogadicto dele próprio. Nos-sa omissão permitirá a fatalidade, tornando-nos tão responsáveis quanto o autor do dano.
Ao quebrar o sigilo fazê-lo sem escândalo, com o cuidado de quem trata um doente, buscando ajudá-lo e protegê-lo sem difamá-lo ou prejudicá-lo de nenhuma forma.

As drogas de abuso e o Sistema Nervoso Central
O Sistema Nervoso Central – SNC controla todas os sentidos, o funcionamento dos órgãos e sis-temas do nosso corpo, todos nossos reflexos, atos voluntários e involuntários.
Resumidamente, compõem-se do Cérebro, Cerebelo, Bulbo, Medula Espinhal e Nervos.
O cérebro é o comandante do SNC, recebe os estímulos externos, interpreta e transmite um co-mando a um órgão específico do corpo, como uma corrente elétrica percorrendo milhões de células nervosas, os neurônios. Nele estão os centros da memória, do raciocínio, da consciência e do prazer.
Os neurônios, ligados uns aos outros, formam uma rede que alcança todos os tecidos. São células muito especializadas, não se multiplicam e se morrerem não são substituídos. Já nascemos com a quan-tidade definitiva e total deles. Alguns são bem pequenos, mas outros alcançam mais de 1 (um) metro. Temos um que vai do Bulbo ao dedão do pé. Não se tocam! Entre eles há um pequeno espaço (sinapse) preenchido por substâncias especiais (dopamina, serotonina, noradrenalina, acetilcolina, melatonina e outras), as substâncias neurotransmissoras, que servem para levar os estímulos de um neurônio (trans-missor) ao outro (receptor).
Droga de Abuso, como define a medicina, é qualquer substância capaz de modificar funções psí-quicas dos animais, resultando em mudanças fisiológicas e ou de comportamento, podendo causar de-pendência dos seus efeitos. São drogas Psicotrópicas: Que tem atração pelas funções psíquicas.
As drogas psicotrópicas aumentam ou diminuem a produção e a qualidade destas substancias neurotransmissoras, agindo sobre o SNC. Estimulam, deprimem ou o confundem. Afetam o ânimo, o humor, as percepções, sensações, sentimentos, raciocínios, memória, etc. modificando completamente o funcionamento do corpo e da mente do usuário.
Os órgãos recebem comandos inadequados e prejudiciais a eles. O subconsciente da pessoa arma-zena sentimentos, emoções e comportamentos anormais e irracionais.
Dependendo da sensibilidade física e mental da pessoa, as alterações do SNC, as disfunções e as anormalidades podem se tornar definitivas mesmo cessando o uso das drogas tóxicas.
As primeiras alterações percebidas são: Dependência Psíquica, Dependência Física, Tolerância e Síndrome da Abstinência. Mais tarde percebem-se as perdas e alterações funcionais dos órgãos e siste-mas (neurológico, circulatório, digestivo, respiratório), perdas comportamentais, profissionais e sociais.
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
(DROGADICÇÃO, TOXICOMANIA)
É um estado de intoxicação periódica ou crônica, nociva ao indivíduo e à sociedade, produzido pelo consumo abusivo repetido de drogas de abuso naturais ou sintéticas. Caracteri-za-se, ainda, pelo desejo incontrolável (invencível) de consumir a droga e de obtê-la a qualquer custo, mesmo desonesto! Além de não poder mais viver sem ela, tem sempre que aumentar as doses, pois os efeitos prazerosos da droga diminuem à medida que mais consome. É o desen-volvimento da Tolerância, que acaba levando-o a um insuportável grau de intoxicação.
DEPENDÊNCIA PSÍQUICA: Quando o dependente, sem a droga, cai em profundo a-batimento e em forte desânimo sem razão, perdendo o interesse pelo trabalho, estudo e pela vida. Sente-se mentalmente perturbado sem a droga.
DEPENDÊNCIA FÍSICA: É a que altera a química do corpo e sua retirada causa falên-cia de sistemas, órgãos ou funções orgânicas, reações e sofrimento físicos:
A Síndrome da Abstinência: É um conjunto de sintomas e sinais que surgem na au-sência da droga de abuso. Dependendo da droga e do grau de intoxicação, pode-se ter simulta-neamente tremores, suores, queda/aumento de pressão, tontura, dor na cabeça/corpo, aumen-to/queda da temperatura, vômitos, convulsões, desmaio, taquicardia, parada respiratória, ...
*


Nenhum comentário:

Postar um comentário