sexta-feira, 11 de novembro de 2016

11 º PRINCIPIO – COOPERAÇÃO - A EXIGÊNCIA OU DISCIPLINA E VOCÊ

SOCIEDADE

                 Pense agora no seu ambiente de trabalho, na comunidade (Igreja, clube, moradores do bairro, escola) e:

                 – Como atuar organizando regras e definindo limites que protejam a todos e faça com que as pessoas aprendam a respeitar para serem respeitadas.

                 -Assistimos em todo lugar: ceder, deixar fazer, não dizer não. Realmente é muitíssimo mais fácil

                 Amar, exigir, educar preparando para ávida é que é um grande desafio… Porém, é a coluna mestra do AE. “Amamos você, mas não aceitamos o que está fazendo”.

                 Portanto, vamos Exigir, disciplinar sem o aspecto de punição. Conscientes de que o que os filhos não aprendem em casa, conosco, a vida vai ensiná-lo, muitas vezes as duas penas, duras para nós, duras para eles.

                 Devemos ordenar e organizar com verdadeira disciplina o rumo que queremos dar a nossa vida e aa vida da família, começando por pequenas coisas para chegar as grandes mudanças.

                 Seu filho não pediu para nascer… mas você também não pediu para que ele fosse como é; vocês foram colocados um na vida do outro e tem – cada qual a seu modo – direitos e deveres. Não tem, no entanto, o direito de se destruírem mutuamente.

                 Vamos refletir sobre algumas falsas motivações que nos impedem de estabelecer limites e exercer nossa autoridade de modo e quando necessário.

                 1 Medo de perder o amor, ou de se abandonado: Quem diz “sim” e depois fica ressentindo é porque sente medo de perder o amor de alguém. Essa é a principal motivação dos mártires. Dão para receber amor e, quando não recebem, sentem-se frustrados e abandonados.

                 2 Medo da raiva do outro: Por causa de antigas feridas e limites fracos, algumas pessoas não suportam que ninguém fique furioso com elas.

                 3 Medo da solidão: Algumas pessoas cedem porque sentem que “ganharão” amor e acabarão com sua solidão.

                 4 Medo de perder “o lado bom de mim”: Fomos feitos para amar. Por isso, quando não estamos amando, sofremos. Muitas pessoas não conseguem dizer “Amo você, ms não quero fazer isso”. Essa afirmação não faz sentido para elas, pois acreditam que amar significa sempre dizer sim.

                 5 Culpa: O ato de dar, de muitas pessoas, é motivado pela culpa. Tentam praticar boas ações para superar a culpa que guardam e para sentir-se bem consigo mesma. Quando dizem “não”, sentem-se mal. Então ficam tentando compensar, obter perdão, merecer a bondade e a gratidão dos outros.

                 6 Retribuição: Algumas pessoas ganham as coisas com bilhetes de culpa em anexo. Por exemplo, quando os pais dizem coisas como “Nunca tive coisas tão boas quanto você tem”, “Você deveria ter vergonha de tudo o que tem”. Essas pessoas se sentem obrigadas a pagar por tudo o que receberam.

                 7 Aprovação: Muitos se sentem como se ainda fossem crianças à espera da aprovação dos pais. Portanto, quando alguém quer que façam algo, precisam atender para que esse pai simbólico fique “satisfeito”.

                 8 Excesso de identificação com a frustração dos outros. Pessoas que não resolvem todas as suas decepções e frustrações, sempre que precisam negar algo a alguém “sentem” a frustração do outro no grau máximo. Não conseguem suportar a ideia de magoar tanto alguém, então consentem.

A questão é a seguinte: Fomos criados com liberdade e isso resulta em gratidão, afeto e amor pelos outros. Ser generoso é recompensador. É bem melhor dar do que receber.

(Fonte: http://fsjsaoborja.com.br/?page_id=624)

Um comentário:

  1. muito bom entender estes princípios do Amor Exigente. Uma orientação importante na educação das crianças.
    Vanilda.

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