sexta-feira, 25 de novembro de 2016

A DISCIPLINA E A ÉTICA.



a) Os conceitos éticos não devem ser teorizados na disciplina, mas aplicados.
b) Debater opiniões através do uso da razão traz satisfação intelectual e aceitação. 
A DIFERENÇA QUE FAZ DIFERENÇA
Os objetivos primários de todas pessoas são: ser felizes, realizar-se e ganhar mais dinheiro. Uma conseqüência efetiva para quem busca alcançar estes anseios é tornar-se rico e próspero.
Assim como há pessoas pobres e pessoas ricas há países pobres e países ricos. A diferença entre os países pobres e os ricos não é a antiguidade do país. Fica demonstrado pelos casos de países como Índia e Egito, que tem mais de quatro mil de anos de existência e são pobres.
Ao contrário, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase desconheci-dos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potência econômica mundial: seu território é como uma imensa fabrica flutuan-te que recebe matérias-primas de todo o mundo e os exporta transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza.
Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau mas tem o melhor chocolate do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ove-lhas e cultiva o solo quatro meses por ano já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de me-lhor qualidade de toda a Europa. Igualmente ao Japão não tem recursos naturais, mas dá e exporta servi-ços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de seguran-ça, ordem e trabalho, que o converteu na caixa forte do Mundo.
Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro exemplo são os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há diferença intelectual.
Finalmente não podemos dizer que a etnia faz a diferença, pois nos países centro-europeus ou nór-dicos vemos como os chamados “ociosos” da África ou da América Latina (nós!!), demonstram ser a força produtiva desses países.
O que é então que faz a diferença?
É A ATITUDE DAS PESSOAS QUE FAZ A DIFERENÇA.
Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos descobre-se que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida:
1. A moral como principio básico
2. A ordem e a limpeza
3. A integridade ética e moral
4. A pontualidade
5. A responsabilidade
6. O desejo de superação
7. O cumprimento das leis e dos regulamentos
8. O respeito pelo direito dos demais
9. Seu amor ao trabalho
10. Seu esforço pela economia e investimento
Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras? Nos países pobres, só uma mínima parte da população segue estas regras em sua vida diária.
Não somos pobres porque ao nosso país falte riquezas naturais, ou porque a natureza tenha sido cruel conosco, simplesmente por Nossa Atitude.
Falta-nos caráter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das sociedades.
Se esperarmos que o governo solucione nossos problemas, ficaremos toda a vida esperando.
NÃO USAR OS GRUPOS ONDE ESTÁ INSERIDO PARA OBTENÇÃO DE VANTAGENS DE QUALQUER NATUREZA
- NÃO SE SERVIR DAS SUAS FUNÇÕES OU AUTORIDADE NA FAMÍLIA, PROFISSÃO, POLÍTICA OU NA SOCIEDADE PARA OBTENÇÃO DE VANTAGENS EXCLUSIVAS PARA SI PRÓPRIO.
- SER HONESTO, NÃO COBRAR NEM ACEITAR PROPINAS OU FAVORES
- TRATAR IGUALITARIAMENTE A TODOS, COM JUSTIÇA E SEM FAVORECIMENTOS ESPECIAIS A AMIGOS OU FACÇÕES.
- NÃO COBRAR OU ACEITAR VALORES PARA SI PRÓPRIO POR ATIVIDADES TÍPICAS DO TRABALHO VOLUNTÁRIO NO A.E.
Todo trabalho humano realizado nos Grupos de AE é “trabalho voluntário”, por definição. Embora tenha custos, o Amor-Exigente é uma proposta “gratuita”, que não cobra pelo apoio que presta ao indivíduo e à família através das reuniões e contatos pes-soais, mesmo feitos fora do horário de reunião. Não existe o “Profissional de Amor-Exigente”, aquele que pode cobrar pelos “Serviços pessoais de Amor-Exigente”.
- NÃO ANGARIAR CLIENTES NEM VINCULAR NEGÓCIOS PARALELOS AO GRUPO DE AMOR-EXIGENTE

Quando chegamos no Grupo de A.E. esquecemos nossa profissão, nossos cargos, nossos interesses comerciais, político-partidários, religiosos, entre outros. O único inte-resse que temos é “pelo bem dos outros, mas para eles próprios”. Além de ser uma norma do A.E., é uma condição para que possamos confiar plenamente uns nos outros.

O Grupo de AE não é local de agenciamento de clientes. Por mais lícito e idôneo que seja o outro negócio é quebra da ética praticá-lo nas proximidades do Grupo. 
(FONTE: Cláudio N. Lugo e Arlete C. Lugo baseado nos cursos, palestras e bibliografia oficiais da FEAE mais as fontes citadas. A P A E X Ass.Portoalegrense de Amor-Exigente)
 

2 comentários:

  1. Muito verdadeiro, observo grandes profissionais, doando-se e com seu conhecimento mudando vidas.
    Julieta Ferreira.

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  2. Tudo verdadeiro. Muito bom.

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